Miguel Cadilhe

Políticas contra o desmazelo florestal

[Recurso eletrónico] “Escrevi a presente note em Agosto do 2010, a pedido do Forestis, Associação Florestal de Portugal, e do seu presidente professor Francisco Carvalho Guerra. A nota serviu de base a diversas exposições da Forestis, designadamente ao Governo, mas – que se saiba – delas não houve pleno acolhimento. -0 que sugeri à Forestis foi eleger uma questão relacionada com o flagelo dos incêndios florestais e, a propósito dessa questão, fazer ou refazer propostas de medidas num conjunto devidamente articulado à luz de um princípio simples mas primordial. A questão eleita foi a do “desmazelo” florestal, que é um dos factores a montante dos incêndios florestais. Ainda que o primarismo da palavra “desmazelo” haja arrepiado naturais sensibilidades, mantenho a expressão porque a força que ela encerra parece-me proporcionada ao que verdadeiramente está em causa. E o princípio eleito foi o da discriminação a favor do zelo do pequeno proprietário, mais ainda se ele estiver integrado numa zona de intervenção florestal de efectiva actuação contra o “desmazelo”.
Palavras-chave: Incêndios florestais, “Desmazelo” florestal, Princípio da discriminação”
[Retirado de Cadilhe, Miguel (2013). “Políticas contra o desmazelo florestal”. Revista de Finanças Públicas e Direito Fiscal, Ano 5, Número 4, Inverno, pp. 13-25]

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Criação de Valor no Cluster da Vinha e do Vinho

[Recurso eletrónico] Texto intitulado “Criação de Valor no Cluster da Vinha e do Vinho”, em colaboração entre AESE e PIVV, datado 10 de dezembro de 2017.
“O estudo Criação de Valor no Cluster da Vinha e do Vinho pretende contribuir com uma visão de futuro que potencie a criação de riqueza por forma a colocá-lo numa posição cada vez mais favorável no ranking mundial, tendo como referência o valor médio de preço de exportação acompanhado de mais dois ou três indicadores relevantes e de ‘leitura’ acessível à maioria dos atores importantes do cluster.” [Retirado do texto do autor]

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Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.