Pedro Bação

Portugal before and after the European Union: Facts on Nontradables

[Recurso eletrónico] “The rise of nontradable sectors has been mentioned as one of the causes of low economic growth and external imbalances in the Portuguese economy. In this paper we describe the main trends and jumps in the evolution of nontradable sectors, since the mid-1950s, using four different databases to shed light on different dimensions of this issue. We show that, despite the pattern of the growth of the share of services being similar to that observed in other developed countries, since the early 1990s it has been significantly larger than in most countries. We find that the shift to nontradables in Portugal has been fast and that it occurred essentially at the expense of agriculture in the period 1953-95, and essentially at the expense of industry in the period 1995-2009. In 2009, the share of nontradables in total GVA reached 61%, if we exclude open service sectors, and 74.4%, if we treat all service sectors as nontradable. We also find that more than half of the change towards nontradables since joining the European Union took place in the period 1988-1993. Finally, we show that construction and services facing a strong Government demand were the main drivers of the increasing weight of nontradables in the Portuguese economy since 1986.”
[Retirado do Abstract de Alexandre, Fernando; Bação, Pedro (2012). “Portugal before and after the European Union: Facts on Nontradables”. Universidade do Minho. Núcleo de Investigação em Políticas Económicas (NIPE).]

Portugal before and after the European Union: Facts on Nontradables Read More »

Poupança e Financiamento da Economia Portuguesa

[Recurso eletrónico] “A economia portuguesa vive, desde o início do século XXI, num regime de baixo crescimento económico. Em 2016, os níveis de produção e de emprego eram ainda inferiores aos registados antes da crise financeira internacional de 2008. A recuperação iniciada em 2013 tem sido lenta, com taxas de crescimento inferiores a 2% e taxas de desemprego elevadas. A experiência histórica de outras crises financeiras tem mostrado que os processos de recuperação económica dependem do que esteve na origem do endividamento. Em particular, as crises que resultam de diminuições da poupança tendem a originar recessões mais graves, com maiores perdas de produto e de emprego, do que as crises em que o endividamento resultou de aumentos do investimento.”
[Retirado da Introdução de Alexandre, Fernando; Aguiar-Conraria, Luís; Bação, Pedro; Portela, Miguel (janeio 2017). “Poupança e Financiamento da Economia Portuguesa”. Associação Portuguesa de Seguradores.]

Poupança e Financiamento da Economia Portuguesa Read More »

Scroll to Top

Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.