Espólio Dr. Miguel Cadilhe

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Note d’analyse n° 99 «Quelle sécurité d’approvisionnement électrique en Europe à horizon 2030?»

[Recurso eletrónico] À l’horizon 2030-2035, des déclassements importants de puissance pilotable sont prévus en Europe (en Allemagne, la sortie du nucléaire est prévue avant 2022 et la sortie totale du charbon en 2038, la sortie totale du fossile et la réduction à 50 % du nucléaire en France, la sortie du fossile et du nucléaire en Belgique…). Des études d’adéquation détaillées ont été réalisées pour les cinq années à venir, mais généralement pas au-delà. C’est ce qui a motivé cette investigation et un calcul même simplifié, afin de déterminer si des marges négatives n’apparaissent pas, qui soient suffisamment importantes pour jeter le doute sur la couverture du risque pour tous les scénarios probabilistes.
[Retirado de Beeker, Étienne (2021). “Note d’analyse n° 99 «Quelle sécurité d’approvisionnement électrique en Europe à horizon 2030 ?» Annexe Principe de calcul – Résumé des hypothèses principales – Incertitudes – Observations”. 15 janeiro 2021]

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Quelle sécurité d’approvisionnement électrique en Europe à horizon 2030?

[Recurso eletrónico] “Après qu’à l’automne le gestionnaire de réseau a mis en garde sur de potentielles difficultés d’approvisionnement en électricité en cas de grand froid cet hiver, la question d’éventuelles défaillances des systèmes électriques en Europe et en particulier en France a été remise dans le débat alors qu’elle avait quasiment disparu des préoccupations du grand public. Dans la prochaine décennie, les nombreux arrêts de centrales pilotables, au charbon ou nucléaires, actuellement programmés et dont les conséquences concrètes semblent assez peu intégrées dans le débat public, pourraient renforcer l’importance de cette question. L’objet de cette note d’analyse est de fournir quelques éléments permettant d’appréhender l’évolution de ces risques de défaillance afin d’engager à temps les politiques adéquates.”
[Retirado de Beeker, Étienne, com a participação de Dégremont, Marie. “Quelle sécurité d’approvisionnement électrique en Europe à horizon 2030?”. La note d’analyse de France Stratégie 2021/1 (n° 99), pp. 1-12]

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International tax competitiveness Index 2020

[Recurso eletrónico] “The structure of a country’s tax code is an important determinant of its economic performance. A well-structured tax code is easy for taxpayers to comply with and can promote economic development while raising sufficient revenue for a government’s priorities. In contrast, poorly structured tax systems can be costly, distort economic decision-making, and harm domestic economies. Many countries have recognized this and have reformed their tax codes. Over the past few decades, marginal tax rates on corporate and individual income have declined significantly across the Organisation for Economic Cooperation and Development (OECD). Now, most OECD nations raise a significant amount of revenue from broad-based taxes such as payroll taxes and value-added taxes (VAT).”
[Retirado do Introduction de Bunn, Daniel; Asen, Elke (2020). “International tax competitiveness Index 2020”. Tax Foundation.]

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Plano Estratégico Universidade do Porto 2020

[Recurso eletrónico] “O Plano Estratégico da Universidade do Porto para o período 2016-2020, reflete naturalmente a Missão, os Valores e a Visão enunciadas. Preparado após um processo de discussão intensa e alargada no seio da Comunidade Académica e baseado em metodologias atuais de análise, definição e execução da estratégia, transmite a imagem de uma Universidade que sabe ser pujante e que é, e deseja continuar a ser, dinâmica e ambiciosa, num contexto marcado por grandes desafios e dificuldades, mas também por oportunidades que urge explorar. Neste contexto, ciente das suas forças e limitações, a U.Porto irá desenvolver nos próximos anos a sua atividade, nas três áreas estratégicas que se complementam na missão das grandes instituições universitárias à escala mundial – a Educação e Formação, a Investigação e, cada vez mais, a Terceira Missão das Universidades – e sob sete grandes princípios orientadores – a qualidade; a multidisciplinaridade; a cooperação; a internacionalização; o desenvolvimento integral; a postura de abertura e intervenção; e a racionalização, eficiência e sustentabilidade.”
[Retirado do Sumário Executivo do Universidade do Porto (2016). “Plano Estratégico Universidade do Porto 2020”.]

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5.º Curso de Formação de Professores para a preservação e valorização do Douro Património Mundial. UTAD. 21-24 julho 2021

[Recurso eletrónico] “Dando continuidade ao projeto proposto pela Liga dos Amigos do Douro Património Mundial (LADPM), no passado mês de julho, entre 21 e 24, decorreu na UTAD o “5.º Curso de Formação de Professores para a Preservação e Valorização do Douro Património Mundial”. Como habitualmente, a organização esteve a cargo das Professoras Isilda Rodrigues, do Departamento de Educação e Psicologia, da UTAD, e Maria João Amaral, da LADPM.”
[Retirado de LADPM (2021). “5.º Curso de Formação de Professores para a preservação e valorização do Douro Património Mundial UTAD 21-24 julho 2021”. Vila Real, agosto de 2021.]

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Árvore Cooperativa de Actividades Artísticas | Estatutos

[Recurso eletrónico] Estatutos da Cooperativa de Actividades Artísticas CRL, denominada Árvore ou Cooperativa Árvore.
A cooperativa cultural foi criada em 1963, com sede localizada na cidade do Porto, tendo como objeto a ” produção, divulgação e comercialização de obras artísticas e editoriais e a formação e informação dos Cooperadores e do público em geral na área das Artes Visuais e dos Estudos de Arte e em outras áreas da criação e do saber.”

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V Congresso SEDES: Desenvolvimento Económico

[Recurso eletrónico] “A economia portuguesa registou um desempenho positivo nas últimas décadas do século XX. O crescimento médio verificado entre 1961 e 2000 foi de 4,44% ao ano, o que equivale a dizer que neste período o PIB português evoluiu a um ritmo que permitiu a sua duplicação a cada 16 anos. Todavia, entre 2001 e 2019 o crescimento ocorreu a um ritmo muito mais lento: apenas 0,73% ao ano em média. A este ritmo demorará 95 anos a duplicar a produção.”
[Retirado do Sumário Executivo de Alves, Carlos (coord.); Pereira, Paulo; Costa, Marta (2021). “Desenvolvimento Económico”. Grupo de Trabalho Desenvolvimento Económico, V Congresso SEDES, 23 de julho de 2021]

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V Congresso SEDES: Educação

[Recurso eletrónico] “Uma das grandes questões dos dias de hoje é saber como devemos educar e preparar os jovens para um futuro muito difícil de prever dado vivermos um processo de evolução em que as mudanças ocorrem com grande rapidez e se traduzem por modificações muito significativas em particular no mundo da economia, nas profissões, nas tecnologias, na estrutura das organizações e mesmo nos processos de produção, distribuição e consumo. Não conhecemos o futuro, mas sabemos o suficiente para percebermos que os jovens de hoje ou dispõem de uma “Sólida Formação de Base” ou dificilmente terão condições para viver e vencer num mundo cada vez mais complexo e mais exigente em relação ao papel e à ação que cada um pode desempenhar, como cidadão e como profissional seja qual for a sua formação, as suas responsabilidades ou o seu sector de atividade.”
[Retirado da Introdução de Cristo, Alexandre Homem (2021). “Educação”. Grupo de Trabalho Desenvolvimento Económico, V Congresso SEDES, 23 de julho de 2021]

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V Congresso SEDES: Reforma da Justiça

[Recurso eletrónico] “Neste documento propõe-se uma verdadeira mudança de paradigma da Justiça, uma revolução, que deverá conduzir a uma reforma participada do sistema judicial e do sistema judiciário. Para o efeito, sob direção e enquadramento das “Linhas de Ação” (capítulo I) – eficiência / eficácia, qualidade e transparência -, e após identificação dos “Bloqueios à reforma da Justiça” (capítulo II), i.e. os fatores que impediram que as diversas reformas na justiça que desde há muito são propostas não tivessem ido além do papel, sugerem-se medidas concretas para uma “Nova Política de Justiça” (capítulo III). As medidas são apresentadas no quadro de uma abordagem tópica, mas sistemática, e compreendem desde a “Arquitetura/Estrutura e Direção do Sistema Judiciário”, o “Reforço da Independência” e “Alterações à lei processual”, não omitindo a formação, seleção e carreira dos agentes da justiça, bem como a “Gestão e distribuição dos tribunais” e propostas para a necessária “Digitalização” dos sistemas.”
[Retirado da Introdução de Blek, Jorge (coord.); Candeias, Henrique; Xavier, Luís Barreto. “Reforma da Justiça”. Grupo de Trabalho Justiça, V Congresso SEDES, 1 de outubro de 2021]

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Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.