3.1 Descentralização

Razões da descentralização política. Miguel Cadilhe [in Livro Branco – Para o desenvolvimento do distrito da Guarda, pg 19/47, Guarda, 2011]

[Recurso eletrónico] Texto da autoria de Miguel Cadilhe, datado de dezembro de 2010 para o Livro Branco – Para o Desenvolvimento da Guarda.
“Um livro dedicado ao desenvolvimento de uma região de intensa interioridade e históricos pergaminhos, como é o caso do distrito da Guarda, convida-nos naturalmente a revisitar o conceito e as razões da descentralização política. É o que me proponho fazer, na limitada óptica do economista. Procurarei apresentar algumas das principais ordens de razões que justificam a descentralização política. Primeiro, razões de princípio e razões constitucionais. Depois, razões de dimensão, eficiência e auto-reforma do Estado. Finalmente, razões de Finanças Públicas e de Economia Pública.”
[Retirado de Razões da descentralização política. Miguel Cadilhe. [in Livro Branco – Para o desenvolvimento do distrito da Guarda, pg 19/47, Guarda, 2011]

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Descentralização em tempos de 1820 e 2020

[Recurso eletrónico] Texto da autoria de Miguel Cadilhe, intitulado “Descentralização em tempos de 1820 e 2020”.
“A Revolução Liberal de 1820, revolução do Porto, abriu portas ao reformismo e às mudanças de Portugal de oitocentos, de que um dos momentos mais notáveis foi a reforma municipal de Passos Manuel. A propósito, escrevo umas breves notas sobre descentralização político-administrativa no pós-1820 e nos tempos de agora, 2020.” [Retirado do texto do autor]

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Seminário “Economia e Finanças da Descentralização”. Sessão IX. encerramento, Palácio da Bolsa. 11 VI. 2007

[Recurso eletrónico] Texto da autoria de Miguel Cadilhe, para o encerramento da Sessão IX, do Seminário “Economia e Finanças da Descentralização” da UCP, realizado no Palácio da Bolsa a 11 de junho de 2007.
“O Seminário debruçou-se sobre factos, teorias e análises da descentralização política, ao longo de nove sessões mensais.” [Retirado do texto do autor]

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Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.