Miguel Portela

Poupança e Financiamento da Economia Portuguesa

[Recurso eletrónico] “A economia portuguesa vive, desde o início do século XXI, num regime de baixo crescimento económico. Em 2016, os níveis de produção e de emprego eram ainda inferiores aos registados antes da crise financeira internacional de 2008. A recuperação iniciada em 2013 tem sido lenta, com taxas de crescimento inferiores a 2% e taxas de desemprego elevadas. A experiência histórica de outras crises financeiras tem mostrado que os processos de recuperação económica dependem do que esteve na origem do endividamento. Em particular, as crises que resultam de diminuições da poupança tendem a originar recessões mais graves, com maiores perdas de produto e de emprego, do que as crises em que o endividamento resultou de aumentos do investimento.”
[Retirado da Introdução de Alexandre, Fernando; Aguiar-Conraria, Luís; Bação, Pedro; Portela, Miguel (janeio 2017). “Poupança e Financiamento da Economia Portuguesa”. Associação Portuguesa de Seguradores.]

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Asymmetric regional dynamics: from bust to recovery

[Recurso eletrónico] “Regional convergence stands out in the severe adjustment of the Portuguese economy that followed the international financial crisis. This result contrasts with increasing regional inequality in other European countries. We show that regions’GDP growth rates of the Portuguese economy were driven by debt and exports. Our estimates suggest that di↵erences in regional debt-to-GDP and exports-toGDP ratios resulted in asymmetric regional economic dynamics. Highly indebted regions had a more severe recession and a slower recovery. Regions more open to trade had a milder recession and a stronger recovery. Finally, our results suggest
that fiscal decentralization may improve regions’ resilience.”
[Retirado do Abstract de Alexandre, Fernando; Costa, Hélder; Portela, Miguel; Rodrigues, Miguel (2018). “Asymmetric regional dynamics: from bust to recovery”. Working Paper Series. Universidade do Minho. 13 novembro 2018]

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Assimetrias e convergência regional: implicações para a descentralização e regionalização em Portugal

[Recurso eletrónico] O relatório “Assimetrias e Convergência Regional: Implicações para a Descentralização e Regionalização em Portugal” foi elaborado por uma equipa de investigação coordenada por Fernando Alexandre, Professor Associado da Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho. [Retirado de Alexande, Fernando (coord.); Cerejeira, João; Costa, Héler; Portela, Miguel; Rodrigues, Miguel (2019). “Assimetrias e convergência regional: implicações para a descentralização e regionalização em Portugal”. 1.ª Edição. Porto. Associação Comercial do Porto. Maio 2019]

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Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.