A 3 de setembro de 2025, a ACEC dirigiu uma carta ao Sr. Primeiro-Ministro, Dr. Luís Montenegro, a manifestar profunda preocupação com a persistência e gravidade dos incêndios florestais em Portugal, que atingiram com particular violência as regiões do Interior.
Nela, sublinha-se que estes incêndios não devem ser encarados como fenómenos naturais: resultam, em larga medida, de um modelo de desenvolvimento centralizado que, ao longo de décadas, concentrou população e recursos no Litoral, deixando vastas áreas interiores à mercê do despovoamento, do abandono e da ausência de gestão ativa do território. Mas resultam também de circunstâncias conjunturais, como a elevada incidência de atos negligentes ou criminosos e a falta de um sistema eficaz de prevenção e vigilância.
Um resumo da carta pode ser lido abaixo.
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