Apresentação

A serigrafia adotada como logomarca da ACEC é uma obra do notável Pintor e Escultor Paulo Neves, para este fim oferecida pelo membro fundador Dr. Miguel Cadilhe, depois de obter a devida autorização do autor.

A ACEC apresenta público agradecimento a estas duas personalidades por este gesto muito marcante para a Associação.

A interpretação da força interior do desenho está na mente de cada um, que terá o poder de expandir, em maior ou menor dimensão, os detalhes e criar em si uma ideia personalizada da forma como este Sinal Interior se poderá libertar da teia que o prende ao Centro.

Quem Somos

A ACEC – Associação Círculo de Estudos do Centralismo é uma associação sem fins lucrativos, constituída por escritura pública lavrada em 29 de abril de 2022, outorgada por 39 personalidades em cerimónia no Salão Nobre da Câmara Municipal de Miranda do Douro.

Onde Estamos

O Círculo tem a sua Sede em Miranda do Douro, mas a sua atividade abrangerá o Território Nacional através da utilização dos meios digitais hoje disponíveis, nomeadamente este Portal e as Redes Profissionais

Objetivos

O objeto estatutário do Círculo tem como referência e pretende aprofundar o n.º 1 do artigo 6.º da Constituição da República Portuguesa (CRP), que se transcreve:

“O Estado é unitário e respeita na sua organização e funcionamento o regime autonómico insular e os princípios da subsidiariedade, da autonomia das autarquias locais e da descentralização democrática da administração pública.“

Neste quadro legal da CRP, macroestrutura político-jurídica que constitui a Lei fundamental do País, é objeto estatutário do Círculo contribuir para o desenvolvimento harmonioso do Território através do fomento e divulgação de estudos sobre a sua organização político-administrativa, abrangendo duas vertentes fundamentais complementares: a dos princípios de organização, em que se inserem estudos relativos ao centralismo e ao princípio da subsidiariedade, e a das formas de organização, em que se incluem estudos relativos a fenómenos da centralização e da descentralização. Esta, a descentralização, é tomada como regionalização e municipalização nos seus diferentes graus, ou, em formas mitigadas, como delegação, deslocalização e desconcentração, ou é tomada pelo seu antitético que é o centralismo e a centralização em suas diversas formas e decorrências – uma perspetiva inversa, séria, porventura inédita em alguns campos do saber.

Atividade

Como atividade normal e principal, o Círculo procurará incentivar estudos de “estudantes, investigadores e autores”, os quais, sublinhe-se, não precisarão de ser associados, mediante:

  1. Bolsas e prémios;
  2. Alianças, protocolos de cooperação e ações comuns, com universidades, politécnicos e outras instituições de cultura, investigação e conhecimento;
  3. Debates e seminários no seio do Círculo;
  4. Publicação de “listagem temática” e recurso ao “capital relacional” do Círculo;
  5. Estadas em Terra de Miranda e acesso a documentações especiais da Biblioteca;
  6. Divulgação digital dos trabalhos com chancela do Círculo.

E outras formas de motivação.

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Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.