Apresentação da obra “Trilhos. Memórias. Por vezes, Quase um Diário”, de Luís Valente de Oliveira, por José Luís Cardoso

Por sugestão do seu autor, José Luis Cardoso, Investigador Coordenador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e Presidente da Classe de Letras da Academia das Ciências de Lisboa, assim como Associado Fundador da ACEC, divulga-se a sua apresentação da obra “Trilhos. Memórias. Por vezes, Quase um Diário“, de Luís Valente de Oliveira, proferida na Culturgest, no dia 30 de janeiro de 2025.

As consultas da apresentação e da obra original, devidamente autorizadas pelos seus respetivos autores, podem efetuar-se aqui: Apresentação e Obra original.

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Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.