Biblioteca ACEC

A Biblioteca do Centralismo e Desenvolvimento (BCD)

O acesso Nos termos do artigo 2.º, n.º 1, dos Estatutos da Associaçãofaz parte integrante do Círculo, e é sua propriedade, a Biblioteca do Centralismo e do Desenvolvimento, abreviadamente designada por Biblioteca”. A missão, organização e funcionamento da Biblioteca do Centralismo e do Desenvolvimento, doravante Biblioteca ou BCD, está consagrada muito especialmente, mas não só, no artigo 2.º dos Estatutos.

A Biblioteca reúne, em modo digital ou em papel, dádivas de livros, revistas, artigos, manuscritos, e outros documentos que se inserem nas Linhas Temáticas (mandar para bookmark interno ou pop-up) adotadas pelo Círculo, dádivas essas identificadas como “Espólios“.

Do ponto de vista organizacional, a Biblioteca apresenta-se em dois formatos:

  • Biblioteca Física, a funcionar atualmente em instalações remodeladas, no Arquivo Municipal de Miranda do Douro.
    Como regra, o património documental físico poderá ser consultado, sob reserva ou relativa confidencialidade.
    Para informações sobre a forma de consulta, por favor contactar o Secretário do Círculo, Jorge Lourenço.

 À presente data a Biblioteca física inclui doações, em fase de tratamento de catalogação, mas já disponível para consulta, dos seguintes associados ou instituições externas:

  • Amândio Secca (Eng.) / Edgar Secca (Eng.);
  • António Cândido de Oliveira (Prof.) / ADREL
  • António D´Atena (Dr.)
  • Cooperativa Árvore;
  • Círculo Literário Agustina Bessa Luís;
  • Fundação Calouste Gulbenkian;
  • Luís Braga da Cruz (Eng.);
  • Manuel Correia de Pinho (Dr.)
  • Miguel Cadilhe (Dr.);
  • Ricardo Prata (Arq.);

O acesso informatizado à Biblioteca Física encontra-se em construção.

Biblioteca digital

Os espólios em formato digital são organizados em dois grupos: (i) aqueles que se encontram dentro da nossa plataforma digital. (ii) os espólios alojados em plataformas externas à ACEC

Espólios Externos à Plataforma ACEC

A seguir poderá encontrar ligações a espólios disponibilizados em linha, em outros sítios da Internet. A ACEC não se responsabiliza pelo conteúdo apresentado nestas plataformas, assim como à respetiva política de privacidade.

Espólios na Plataforma ACEC

A seguir encontra duas ligações, uma para os espólios integrados na Biblioteca Digital da ACEC e outra que lhe permite realizar uma pesquisa global sobre todos os espólios em posse da nossa Biblioteca.

Áreas Temáticas

Pela abrangência dos temas que a ACEC se propõe endereçar, são múltiplas as áreas temáticas que a Biblioteca poderá cultivar desde que vocacionadas aos fins do Círculo, sob condição, portanto, dos mencionados requisitos de pertinência e relevância. Estas Áreas Temáticas da Biblioteca serão articuladas com a “listagem temática” aprovada pelo Círculo.

Entre outras temos: a História, a Geografia e a Demografia, o Território, os Recursos naturais, o Ambiente, a Cultura, as Artes e as Letras, a Arquitetura, as teorias do Crescimento e do Desenvolvimento, as Políticas Públicas económicas e sociais, nacionais e europeias, a Educação, a Saúde, a Habitação, as funções e a organização do Estado e o princípio da Subsidiariedade, a qualidade das Instituições, a Ciência Política, as Finanças Públicas e certos ramos do Direito e da Economia, a Sociologia e outras ciências sociais, a Estatística, os diversos setores da Economia Portuguesa, as Engenharias e as tecnologias, os Transportes e as infraestruturas, a Inovação, os fatores da Competitividade e outros .

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Espólio do Prof. Nuno Gama de Oliveira Pinto

Neste momento, não é possível o acesso ao espólio do Prof. Nuno Gama de Oliveira Pinto em formato digital.

De acordo com a informação disponibilizada pelo Centro de Informação Europeia Jacques Delors, o CIEJD concluiu o processo de mudança para um novo software de gestão biblioteconómica e um novo sítio Internet da Biblioteca. A nova morada da Infoeuropa é https://infoeuropa.mne.gov.pt/ mas que ainda não está a funcionar na totalidade.

Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.