“Coesão através da economia”, uma reflexão de Joaquim Branco suscitada pelo artigo JN:52/60 de Helena Freitas

A pedido do nosso Associado Dr. Joaquim Branco, divulga-se uma reflexão da sua autoria e suscitada pela leitura do artigo “Mais coesão territorial para uma governação justa” (JN:52/60) da Professora Helena Freitas, publicado no Jornal de Notícias do passado dia 13 de outubro, no âmbito dum acordo com este prestigiado jornal iniciado e coordenado pelo Dr. Miguel Cadilhe

Abaixo, transcreve-se o primeiro parágrafo:
“No passado dia 13 de outubro, a professora Helena Freitas publicou, no JN:52/60, o artigo “Mais coesão territorial para uma governação justa”. Tem razão no diagnóstico: o país continua profundamente desigual, com acentuados contrastes entre litoral e interior, entre áreas metropolitanas e territórios de baixa densidade. As consequências são visíveis no envelhecimento, abandono, perda de massa crítica nas universidades e politécnicos e erosão da confiança nas comunidades. A sua visão de uma coesão territorial que devolva dignidade e futuro às populações do interior é, sem dúvida, justa e necessária”

As opiniões constantes na reflexão não vinculam a ACEC.

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Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.