“Contra os incêndios: reformar, descentralizar, investir!”, um artigo de Carlos Tavares no Observador

Divulga-se um artigo do Dr. Carlos Tavares, Presidente da ACEC, intitulado “Contra os incêndios e a inércia: reformar, descentralizar, investir!” e publicado no Observador a 2 de setembro de 2025.

Abaixo, transcreve-se o primeiro parágrafo:
“O flagelo dos incêndios florestais emerge recorrentemente a cada verão que passa. O problema é estrutural e de interesse nacional. Requer, pois, políticas estruturais e pragmáticas.

As opiniões constantes no artigo não vinculam a ACEC.

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Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.