Divulgação do Plano de Atividades da COTEC Portugal para 2025

Divulga-se, com o acordo do Diretor-Geral da COTEC, Eng. Jorge Portugal, o Plano de Atividades da COTEC Portugal para 2025.

É um relatório que interessa a empresas, instituições, universidades, municípios (…) e também à ACEC.

Transcreve-se, agora, três excertos que relevam mais diretamente para o Território:

Excertos do Plano COTEC 2025

Nota de abertura 

Neste terceiro ano de intervenção no Sistema de Inovação, as medidas previstas no Plano de Actividades serão dirigidas (…) bem como uma influência positiva no desenvolvimento social dos territórios no qual se fixam e desenvolvem as empresas inovadoras. (…) Os resultados desta actuação manifestam-se (…), bem como em políticas públicas centrais e locais mais adaptadas às necessidades dos beneficiários. (pág. 3)

(…) No contexto de uma nova fase de ‘territorialização’ nacional, explorar as condições para maximizar a atracção de investimento e vantagens de fixação de empresas num determinado território será um novo domínio de actuação da COTEC. É com entusiasmo que prosseguiremos o trabalho já iniciado com um grupo de municípios que, de forma pioneira, querem connosco desenvolver uma compreensão aprofundada do impacto de políticas de desenvolvimento de capital territorial na economia da inovação. Iremos trabalhar com os municípios na avaliação de políticas para o desenvolvimento de capital territorial e, desta forma, na melhoria dos factores de competitividade das empresas inovadoras. (pág. 4)

Descrição das iniciativas

13. Capital Territorial – Iniciativa 2025 – Dar continuidade aos projectos com municípios para avaliação da atractividade e sustentabilidade territorial a partir do impacto das políticas públicas, capital territorial na economia da inovação com base em ferramentas de dashboard e modelo de rating desenvolvido pelo Business Modelling and Analytics Lab. (pág. 19)

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Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.