3.0 Políticas de coesão e gestão territorial

Lembremos Francisco Sá Carneiro: Pode a social-democracia render-se ao centralismo?

[Recurso eletrónico] Texto da autoria de Miguel Cadilhe, revisto a 29 de novembro e publicado no Expresso a 04 de dezembro de 2020, “que nos interpela sobre o legado social democrata de Sá Carneiro, quando sabemos que o centralismo português é um dos mais acentuados e arreigados da Europa.” [Retirado do texto do autor]

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O Interior e a Nova Política Fiscal

[Recurso eletrónico] Versão preliminar do texto da autoria de Miguel Cadilhe, intitulado “O Interior e a Nova Política Fiscal”, datado de maio de 2018.
“O presente artigo decorre das propostas de sete medidas fiscais que o autor preparou, em 28 12 2017, para o Movimento pelo Interior. O relatório final do Movimento pelo Interior, publicado em 18 05 2018, acolheu na íntegra o essencial das sete sugestões fiscais. Estas constituem um dos três eixos que corporizam o relatório, conforme se pode ver em www.movimentopelointerior.org. O relatório foi entregue naquela data, em sessão pública, aos senhores Presidente da República, Presidente da Assembleia da República, Primeiro Ministro.” [Retirado do texto do autor]

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Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.