3.3 Cobertura ferroviária

Estudo de Corredor Ferroviário: Porto – Vila Real – Bragança – Zamora

[Recurso eletrónico] “A Associação Vale d’Ouro, desde a sua fundação e por missão estatutária, tem vindo a desenvolver um trabalho de valorização no território em que se insere, pautando-se por uma atuação abrangente e capaz de cobrir um alcance alargado de diferentes áreas de intervenção, procurando dar resposta às necessidades da região e potenciado as capacidades e conhecimentos dos voluntários que colocam à disposição da comunidade, o seu trabalho, através da associação. A participação no debate público do Plano Nacional Ferroviário e o desenvolvimento do estudo que culmina neste documento, são mais dois momentos em que a Associação Vale d’Ouro entendeu que poderia disponibilizar os recursos a que tem acesso ao serviço da região… e do país. A associação acompanha há já alguns anos a evolução (ou falta dela!) do transporte ferroviário na região, nomeadamente no que se refere, à defesa da reabertura da Linha do Douro até Salamanca, sendo com naturalidade que surge este documento. Perante um momento importante do país e da própria União Europeia que aponta ao transporte ferroviário inúmeras vantagens, e eleva-o a instrumento decisivo para o cumprimento das metas da neutralidade carbónica, a Associação Vale d’Ouro entendeu desenvolver uma visão para a região que, consequentemente, terá repercussões para o país e para o Noroeste Peninsular, atento o impacto que ferrovia tem no território.”
[Retirado da Nota Prévia de Associação Vale D’Ouro (2021). “Estudo de Corredor Ferroviário: Porto – Vila Real – Bragança – Zamora”.]

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Revista de Obras Públicas. 3605. Enero 2019

[Recurso eletrónico] Revista espanhola de Obras Públicas, editada pelo Colegio de Ingenieros de Caminos, Canales y Puertos, n.º 3605, Ano 2019 (janeiro). Contempla os seguintes artigos:
La Oficina de Transformación Digital. UNn Reto para el Futuro
(José Javier Díez Roncero)
Planificar Y Gestionar la Movilidad Urbana
(Rafael Fernández de Alarcón)
La Ingenieía Civil Y la Disrupción Digital
(José Tomás Gómez)
Pasarela de Sobrón
(Gabriel Muñoz Rebollo)
El Ancho de Vía en España
(Antonio Monfort)
Integración Paisajística del Campus Universitario Antonio Maceo Grajales de La Universidad de Oriente
(Daniel Enrique García, Maritza Espinosa, Graciela Gómez, Kyra Bueno)

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A Linha do Douro: Importância no plano económico e demográfico da região duriense

[Recurso eletrónico] Relatório final de estágio intitulado “A Linha do Douro: Importância no plano económico e demográfico da região duriense”, da autoria de Nuno André Cerqueira Esteves, com orientação do Prof. Doutor Fernando Taveira da Fonseca, para o Mestrado de Ensino em História e Geografia no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Secundário, da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

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Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.