3.5 Gestão da água

V Congresso SEDES: O Mar

[Recurso eletrónico] “O oceano cobre 70% do planeta, forma 95% da biosfera, é responsável por produzir 50% do oxigénio de que necessitamos para viver, fornece 17% da proteína da nossa alimentação a nível global (se estivermos a falar de Portugal, enquanto país no pódio do consumo de peixe per capita, é bem mais), liga o mundo inteiro seja através do transporte marítimo, que é responsável por cerca de 93% do comércio internacional de bens, seja através dos cabos de fibra ótica que conduzem informação para todo o planeta, é responsável por emprego, bem-estar cultural e recreação. Numa frase curta: o oceano é vital à vida no planeta terra.”
[Retirado da Introdução de Cristas, Assunção (coord.); Bebianno, Maria João; Fragoso, Luís Maceira; Cunha, Tiago Pitta e; Eiras, Rúben; Balsemão, Joana; D’Almeida, Jorge; Carvalho, Bernardo (2021). “O Mar”. Grupo de Trabalho do Mar, V Congresso SEDES, 3 de dezembro de 2021]

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PRR – Recuperar Portugal, Construindo o Futuro 2021

[Recurso eletrónico] A pandemia causada pelo vírus SARS-CoV-2, para além de representar uma emergência de saúde pública, que obrigou a respostas imediatas no plano sanitário, desencadeou uma retração generalizada da atividade económica, originando impactos sem precedentes e severas consequências de ordem económica e social à escala mundial. O PRR português é um programa de aplicação nacional, com um período de execução até 2026, e vai implementar um conjunto de reformas e de investimentos que permitirá ao país retomar o crescimento económico sustentado, reforçando o objetivo de convergência com a Europa ao longo da próxima década. [Retirado de PRR – Recuperar Portugal, Construindo o Futuro 2021]

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Revista Portuguesa de Estudos Regionais n.º 38, 2015, 1.º Quadrimestre

[Recurso eletrónico] Revista Portuguesa de Estudos Regionais, editada pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Regional, com direção de Pedro Nogueira Ramos e contribuição de diversos autores.
Contempla os seguintes artigos:
Acessibilidade e SIG no Planeamento em Saúde: Uma abordagem baseada em Modelos de Alocação-Localização (Vítor Ribeiro, Paula Remoaldo, Javier Gutiérrez, J. Cadima Ribeiro)
A Relação entre o Produto e o Desemprego: Evidência Nacional e Regional em Portugal
(Maria Manuel Pinho, Manuel Correia de Pinho)
Acessibilidade Económica dos Serviços de Águas nos Municípios Portugueses
(Eduardo Barata, Rita Martins, Luís Cruz, Carlota Quintal)
A Review of Airport Concepts and their Applicability to the New Lisbon Airport Process
(Marcos Daniel Fernandes Correia, João de Abreu e Silva)
Dinâmicas Recentes nas Sub-Regiões Portuguesas: uma aplicação do Método Shift-Share
(António de Jesus Fernandes de Matos).

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Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.