Revista Portuguesa de Estudos Regionais n.º 38, 2015, 1.º Quadrimestre

[Recurso eletrónico] Revista Portuguesa de Estudos Regionais, editada pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Regional, com direção de Pedro Nogueira Ramos e contribuição de diversos autores. Contempla os seguintes artigos: Acessibilidade e SIG no Planeamento em Saúde: Uma abordagem baseada em Modelos de Alocação-Localização (Vítor Ribeiro, Paula Remoaldo, Javier Gutiérrez, J. Cadima Ribeiro) A Relação entre o Produto e o Desemprego: Evidência Nacional e Regional em Portugal (Maria Manuel Pinho, Manuel Correia de Pinho) Acessibilidade Económica dos Serviços de Águas nos Municípios Portugueses (Eduardo Barata, Rita Martins, Luís Cruz, Carlota Quintal) A Review of Airport Concepts and their Applicability to the New Lisbon Airport Process (Marcos Daniel Fernandes Correia, João de Abreu e Silva) Dinâmicas Recentes nas Sub-Regiões Portuguesas: uma aplicação do Método Shift-Share (António de Jesus Fernandes de Matos).

O seguinte documento insere-se no subgrupo A6 (Planeamentos), do grupo A dedicado ao tema do Centralismo, na estrutura de organização dada pelo doador (Miguel Cadilhe).

File Type: php/rper/issue/view/45
Categories: Espólio Dr. Miguel Cadilhe
Tags: 2.0 Demografia e Assimetrias Territoriais, 2.3 Atores de desigualdade territorial, 3.0 Políticas de coesão e gestão territorial, 3.2 Políticas de transportes, 3.5 Gestão da água, 4.7 Vulnerabilidades e políticas sociais
Author: António de Jesus Fernandes de Matos, Carlota Quintal, Eduardo Barata, Javier Gutiérrez, João de Abreu e Silva, José Cadima Ribeiro, Luís Cruz, Manuel Correia de Pinho, Marcos Daniel Fernandes Correia, Maria Manuel Pinho, Paula Remoaldo, Rita Martins, Vítor Ribeiro
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Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.