4.0 Cidades e territórios sustentáveis

Perspetivas Económicas e Orçamentais 2021-2025 (Atualização). Relatório N.º 7/2021

[Recurso eletrónico] Na atualização das Perspetivas Macroeconómicas e Orçamentais 2021-25, que agora se publica, perspetiva-se a recuperação acelerada da economia portuguesa, a começar já em 2021 e mantida em 2022, abrandando depois no seu ritmo ao longo do período de projeção, mas ainda assim mantendo o sinal positivo de crescimento. Em 2022, o nível de riqueza de 2019 destruído pela pandemia será recuperado. Esta revisão em alta das projeções do CFP resulta da incorporação do contributo da aprovação do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), dos desenvolvimentos económicos a partir do 2.º trimestre de 2021 e do levantamento das restrições à atividade económica num país com uma das mais elevadas taxas de cobertura vacinal do mundo. [Retirado de Perspetivas Económicas e Orçamentais 2021-2025]

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The Effects of Urban Concentration on Economic Growth

[Recurso eletrónico] The paper examines whether there is a significant relationship between economic growth and the degree of urban concentration, as measured by primacy, or the share of the largest metro area in national urban population. Is there reason to believe many countries have excessive primacy and how costly is excessive (or insufficient) primacy? Using GMM methods, the paper estimates growth effects, using a panel of 80-100 countries from 1960 to 1995. It also looks at the determinants of primacy and policy instruments that might be effective in reducing excessive primacy. The paper finds that there is a best degree of national urban primacy, which increases sharply up to a per capita income of about $5000 (PPP 1987 income), before declining modestly. The best degree of primacy declines with country scale. Error bands about estimated best degrees of primacy are generally tight. Growth losses from significantly non-optimal concentration are large and rise with income. Results are very robust. In a group of 72 countries in 1990, it appears that at least 24 have satisfactory primacy; at least 24 have significantly excessive primacy; and at least 5 countries have too little. What determines urban concentration? Econometric models show that urban concentration initially rises with income and then peaks around an income of $2400, before declining. Openness, or trade effects are modest. Similarly, the effects of a greater degree of political decentralization while significantly reducing urban concentration are quite modest. The key policy type variable affecting concentration is investment in inter-regional transport infrastructure. In particular, increases in the density of road networks significantly reduce primacy, with the effect rising with income. As a policy consideration, this takes heightened importance because growth losses from excessive primacy tend to rise with income. The effect on growth rates of investment in roads, through its effect on primacy, is highest in middle income countries.
[Retirado do Abstract de Henderson, J. Vernon (2000). “The Effects of Urban Concentration on Economic Growth”. In NBER Working Paper Series. January 2000]

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Situation économique, sociale et territoriale du Portugal / NOTE D’INFORMATION élaborée à la demande de la commission REGI

[Recurso eletrónico] La présente note d’information a pour objectif de fournir des informations en vue de la visite au Portugal, du 27 février au 1er mars 2019, d’une délégation de la commission du développement régional du Parlement européen.
[Retirado de European Parliament (2019). “Note D’Information élaborée à la demande de lacommission REGI. Situation économique, sociale et territoriale du Portugal”. Union Européenne]

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OECD (2018), OECD Regions and Cities at a Glance 2018, OECD Publishing, Paris

[Recurso eletrónico] This report looks at how regions and cities across the OECD are progressing towards stronger economies, higher quality of life for their citizens and more inclusive societies. This edition presents regional and metropolitan updates for more than 40 indicators to assess disparities within countries and their evolution since the turn of the new millennium. The report covers all OECD countries and, where data is available, Brazil, People’s Republic of China, Colombia, Lithuania, Peru, the Russian Federation, Tunisia and South Africa.
[Retirado de OECD (2018), OECD Regions and Cities at a Glance 2018, OECD Publishing, Paris. https://doi.org/10.1787/reg_cit_glance-2018-en]

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Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio 2015

[Recurso eletrónico] O INE divulga a 12ª edição do Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio (EPCC) que integra informação estatística reportada ao ano de 2015, sendo as variáveis de base para este estudo relativizadas pela população residente, estimada pelo INE, para 31 de dezembro de 2015. O EPCC tem como objetivo caracterizar os municípios portugueses relativamente ao poder de compra numa aceção ampla de bem-estar material, a partir de um conjunto de variáveis e por recurso a um modelo de análise fatorial em componentes principais. A realização deste estudo visa contribuir para a oferta de informação ao nível do município através da disponibilização de
indicadores de síntese que traduzem o poder de compra manifestado nestes espaços geográficos. [Retirado de Instituto Nacional de Estatística (2017). “Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio 2015”. Lisboa-Portugal]

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Revista Portuguesa de Estudos Regionais n.º 59, 2021, 3.º Quadrimestre

[Recurso eletrónico] Revista Portuguesa de Estudos Regionais, editada pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Regional, com direção de José Cadima Ribeiro e contribuição de diversos autores. Contempla os seguintes artigos:
Promoting Social Innovation Through Neo-Endogenous Development: The Case of the Austrian Region of Muehlviertel
(Marina Novikova)
Imigração, Atividades Empreendedoras e Mudança Social em Contextos Rurais: Um Balanço Teórico
(Ubyrajara Dal Bello, Octávio Sacramento, Carla S. Marques)
“Heaven Can Wait”… But Can Portuguese Regionalization? Brief Assessment of the Outcomes of Portuguese Decentralization Strategies Over the Last 20 Years
(Tiago Vieira)
Critical Success Factors Identified in High-Speed Railway Infrastructure: Public-Private Partnerships in Portugal and the Netherlands
(Mario González-Medrano, Tomás García Martín)
Uneven Integration: The Case of Angola
(Eduardo A. Haddad, Fernando S. Perobelli, Inácio F. Araújo, Tomaz P. Dentinho)
O Estado do Conhecimento Sobre o Turismo nas Áreas Não-Metropolitanas de Portugal Continental (2010-2020)
(Ricardo Gôja, Vanessa Santos, Nancy Duxbury)
A Satisfação e o Retorno às Festividades Locais: O Caso da Festa das Cruzes, Barcelos
(Diana Faria, Laurentina Vareiro, Alexandra Malheiro)
Orientação Regional e Vantagens Comparativas no Setor Brasileiro de Rochas
(Raquel Pereira, Clara Ribeiro, Luiz Castro)
Análise da Geração dos Resíduos da Construção e Demolição nos Canteiros de Obra da Cidade do Recife-PE
(Cidney Ribeiro Vieira, Joaquin Humberto Aquino Rocha, Kalinny Patrícia Vaz Lafayette, Débora Maria da Silva)
Spatial Exploratory Analysis of the Industrial Sector in Brazil
(Luiz Carlos de Santana Ribeiro, Weslem Rodrigues Faria, Thiago Henrique Carneiro Rios Lopes, Luciano Ferreira Gabriel)
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Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.