Inaugurada a Exposição “Os Lusíadas na Figuração de Levi Guerra” em Miranda do Douro

Realizou-se no dia 8 de fevereiro de 2025, pelas 16h30, no Arquivo Municipal de Miranda do Douro, a Cerimónia de Inauguração da Exposição “Os Lusíadas na figuração de Levi Guerra”, a 14ª realização desde a sua 1ª inauguração em 8 de março de 2018, na Reitoria da Universidade do Porto.

Esta exposição, que ficará aberta ao público até 30 de abril de 2025, é uma iniciativa da Câmara Municipal de Miranda do Douro e da ACEC.

Participaram na cerimónia, e tiveram intervenções relativas a esta importante inauguração, a Sra. Presidente da Câmara, Dra. Helena Barril, o Presidente da ACEC, Professor Sebastião Feyo de Azevedo, a Diretora do Jornal ‘Artes entre as Letras’, Dra. Nassalete Miranda, bem como, naturalmente, as Figuras Centrais da Exposição, o Professor Levi Guerra e sua esposa, Dra. Margarida Negrais. A Cerimónia, devidamente anunciada, contou ainda com a presença de público e de convidados.

Em tempo de celebração dos 500 anos do nascimento de Luís Vaz de Camões, este é um notável contributo do Professor Levi Guerra para a nossa História Coletiva, que se dirige a adultos e jovens, particularmente a jovens do ensino secundário que estão em fase de contacto com ‘Os Lusíadas’, considerado o Maior poema épico da língua portuguesa, publicado em 1572, com o apoio do Rei D. Sebastião.

Nesta ocasião, prestamos justa homenagem ao Professor Levi Guerra, distinto Professor de Medicina e Médico, notável Poeta e Artista Plástico.

Scroll to Top

Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.