
Divulga-se um artigo do Dr. Miguel Cadilhe intitulado “O Estado-despesa e o centralismo português“.
“(…) O Estado-despesa é imprescindível. É-o por definição. O problema surge quando, sem bom critério, os políticos se excedem em despesas correntes, que depois viram permanentes, ou em despesas de investimento, que só passam em pobres análises custos-benefícios. Uma coisa e outra ocorrem no seio do centralismo que molda a nossa Administração Pública. Em Portugal democrático, a história do Estado-despesa, que é a história do novo centralismo, está repleta de casos de hiper-propensão-à-despesa. Isto reclama mudanças de atitude, de tendência. Estruturais, portanto. (…)”
O documento pode ser consultado aqui, assim como os respetivos anexos (Anexo 1 e Anexo 2).
A reprodução do artigo foi autorizada pelo seu Autor e as opiniões constantes não vinculam a ACEC.