“O Monumento de Pedrógão, a Defesa do Interior e os Incendiários”, um artigo de Clemente Pedro Nunes

O Professor Clemente Pedro Nunes, professor catedrático do Instituto Superior Técnico (IST) e Associado Fundador da ACEC, publicou, recentemente, um artigo de opinião no Diário de Viseu intitulado “O Monumento de Pedrógão, a Defesa do Interior e os Incendiários”.

O artigo pode ser lido neste endereço, tendo sido reproduzido com a autorização do autor.

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Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.