Miguel Cadilhe

Razões da descentralização política. Miguel Cadilhe [in Livro Branco – Para o desenvolvimento do distrito da Guarda, pg 19/47, Guarda, 2011]

[Recurso eletrónico] Texto da autoria de Miguel Cadilhe, datado de dezembro de 2010 para o Livro Branco – Para o Desenvolvimento da Guarda.
“Um livro dedicado ao desenvolvimento de uma região de intensa interioridade e históricos pergaminhos, como é o caso do distrito da Guarda, convida-nos naturalmente a revisitar o conceito e as razões da descentralização política. É o que me proponho fazer, na limitada óptica do economista. Procurarei apresentar algumas das principais ordens de razões que justificam a descentralização política. Primeiro, razões de princípio e razões constitucionais. Depois, razões de dimensão, eficiência e auto-reforma do Estado. Finalmente, razões de Finanças Públicas e de Economia Pública.”
[Retirado de Razões da descentralização política. Miguel Cadilhe. [in Livro Branco – Para o desenvolvimento do distrito da Guarda, pg 19/47, Guarda, 2011]

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Lembremos Francisco Sá Carneiro: Pode a social-democracia render-se ao centralismo?

[Recurso eletrónico] Texto da autoria de Miguel Cadilhe, revisto a 29 de novembro e publicado no Expresso a 04 de dezembro de 2020, “que nos interpela sobre o legado social democrata de Sá Carneiro, quando sabemos que o centralismo português é um dos mais acentuados e arreigados da Europa.” [Retirado do texto do autor]

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As finanças e o reformismo no dealbar da Exame. 2019

[Recurso eletrónico] Texto de Miguel Cadilhe, intitulado “As finanças e o reformismo no dealbar da Exame”, datado de 2019.
“Quando há 30 anos a Exame nasceu, a equipa das Finanças ia no seu quarto ano, havíamos iniciado funções nas vésperas de Portugal entrar na CEE e algo depois de ser executado o segundo programa de austeridade do FMI. A esta distância, julgo poder dizer, objectivamente, que 1986-89 foi na democracia portuguesa um dos melhores quadriénios em crescimento, investimento e exportações, em emprego e produtividade, em finanças e reformas estruturais.” [Retirado do texto do autor]

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Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.