Fernando Alexandre

Avaliação dos incentivos financeiros às empresas em Portugal: Subvenções, prémios, incentivos reembolsáveis, instrumentos financeiros

[Recurso eletrónico] “Os Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI), nomeadamente o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), são fundamentais para o desenvolvimento da economia portuguesa e da sua coesão social e territorial. Os incentivos dos FEEI ao investimento das empresas são essenciais para transformar o perfil produtivo, favorecendo os domínios de maior valor acrescentado e melhorando sua competitividade internacional. Os quadros financeiros plurianuais para 2007-2013 (QREN – Quadro de Referência Estratégico Nacional, 2007-2013) e 2014-2020 (PT2020, 2014-2020) elegeram os incentivos às empresas como um instrumento para aumentar a sua produtividade e competitividade, melhorar a especialização económica e promover o desenvolvimento regional e a internacionalização da economia. Esta estratégia enfatiza o papel dos incentivos diretos às empresas como instrumento de política pública para dinamizar a economia, promovendo atividades de investigação e desenvolvimento e apoiando a produção de bens e serviços transacionáveis.”
[Retirado de Alexandre, Fernando (2021). “Avaliação dos incentivos financeiros às empresas em Portugal: Subvenções, prémios, incentivos reembolsáveis, instrumentos financeiros”. Universidade do Minho e NIPE. Junho 2021.]

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O euro e o crescimento da economia portuguesa: uma análise contrafactual

[Recurso eletrónico] “O euro e o crescimento da economia portuguesa: uma análise contrafactual. A adesão ao euro representou uma mudança de regime económico. Esta mudança coincidiu com o início de uma década de fraco crescimento económico e divergência em relação à União Europeia. O efeito do novo regime económico no crescimento da economia portuguesa de per si tem permanecido ausente da maioria dos estudos. O objetivo da análise contrafactual desenvolvida neste artigo é quantificar o impacto do euro no crescimento do produto interno bruto português. Os resultados sugerem que o crescimento da economia portuguesa foi adversamente afetado pela adesão de Portugal à União Económica e Monetária. No entanto, o euro parece ter funcionado como “porto de abrigo” durante a recessão provocada pela crise financeira internacional.
Palavras-chave: euro; economia; União Europeia; Portugal; análise contrafactual.”
[Retirado de Aguiar-Conraria, Luís; Alexandre, Fernando, Pinho, Manuel Correia de (2012). “O euro e o crescimento da economia portuguesa: uma análise contrafactual”. In Análise Social, 203, xlvii (2.º), 2012]

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Portugal before and after the European Union: Facts on Nontradables

[Recurso eletrónico] “The rise of nontradable sectors has been mentioned as one of the causes of low economic growth and external imbalances in the Portuguese economy. In this paper we describe the main trends and jumps in the evolution of nontradable sectors, since the mid-1950s, using four different databases to shed light on different dimensions of this issue. We show that, despite the pattern of the growth of the share of services being similar to that observed in other developed countries, since the early 1990s it has been significantly larger than in most countries. We find that the shift to nontradables in Portugal has been fast and that it occurred essentially at the expense of agriculture in the period 1953-95, and essentially at the expense of industry in the period 1995-2009. In 2009, the share of nontradables in total GVA reached 61%, if we exclude open service sectors, and 74.4%, if we treat all service sectors as nontradable. We also find that more than half of the change towards nontradables since joining the European Union took place in the period 1988-1993. Finally, we show that construction and services facing a strong Government demand were the main drivers of the increasing weight of nontradables in the Portuguese economy since 1986.”
[Retirado do Abstract de Alexandre, Fernando; Bação, Pedro (2012). “Portugal before and after the European Union: Facts on Nontradables”. Universidade do Minho. Núcleo de Investigação em Políticas Económicas (NIPE).]

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Poupança e Financiamento da Economia Portuguesa

[Recurso eletrónico] “A economia portuguesa vive, desde o início do século XXI, num regime de baixo crescimento económico. Em 2016, os níveis de produção e de emprego eram ainda inferiores aos registados antes da crise financeira internacional de 2008. A recuperação iniciada em 2013 tem sido lenta, com taxas de crescimento inferiores a 2% e taxas de desemprego elevadas. A experiência histórica de outras crises financeiras tem mostrado que os processos de recuperação económica dependem do que esteve na origem do endividamento. Em particular, as crises que resultam de diminuições da poupança tendem a originar recessões mais graves, com maiores perdas de produto e de emprego, do que as crises em que o endividamento resultou de aumentos do investimento.”
[Retirado da Introdução de Alexandre, Fernando; Aguiar-Conraria, Luís; Bação, Pedro; Portela, Miguel (janeio 2017). “Poupança e Financiamento da Economia Portuguesa”. Associação Portuguesa de Seguradores.]

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Asymmetric regional dynamics: from bust to recovery

[Recurso eletrónico] “Regional convergence stands out in the severe adjustment of the Portuguese economy that followed the international financial crisis. This result contrasts with increasing regional inequality in other European countries. We show that regions’GDP growth rates of the Portuguese economy were driven by debt and exports. Our estimates suggest that di↵erences in regional debt-to-GDP and exports-toGDP ratios resulted in asymmetric regional economic dynamics. Highly indebted regions had a more severe recession and a slower recovery. Regions more open to trade had a milder recession and a stronger recovery. Finally, our results suggest
that fiscal decentralization may improve regions’ resilience.”
[Retirado do Abstract de Alexandre, Fernando; Costa, Hélder; Portela, Miguel; Rodrigues, Miguel (2018). “Asymmetric regional dynamics: from bust to recovery”. Working Paper Series. Universidade do Minho. 13 novembro 2018]

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Assimetrias e convergência regional: implicações para a descentralização e regionalização em Portugal

[Recurso eletrónico] O relatório “Assimetrias e Convergência Regional: Implicações para a Descentralização e Regionalização em Portugal” foi elaborado por uma equipa de investigação coordenada por Fernando Alexandre, Professor Associado da Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho. [Retirado de Alexande, Fernando (coord.); Cerejeira, João; Costa, Héler; Portela, Miguel; Rodrigues, Miguel (2019). “Assimetrias e convergência regional: implicações para a descentralização e regionalização em Portugal”. 1.ª Edição. Porto. Associação Comercial do Porto. Maio 2019]

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Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.