Avaliação dos incentivos financeiros às empresas em Portugal: Subvenções, prémios, incentivos reembolsáveis, instrumentos financeiros

[Recurso eletrónico] "Os Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI), nomeadamente o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), são fundamentais para o desenvolvimento da economia portuguesa e da sua coesão social e territorial. Os incentivos dos FEEI ao investimento das empresas são essenciais para transformar o perfil produtivo, favorecendo os domínios de maior valor acrescentado e melhorando sua competitividade internacional. Os quadros financeiros plurianuais para 2007-2013 (QREN - Quadro de Referência Estratégico Nacional, 2007-2013) e 2014-2020 (PT2020, 2014-2020) elegeram os incentivos às empresas como um instrumento para aumentar a sua produtividade e competitividade, melhorar a especialização económica e promover o desenvolvimento regional e a internacionalização da economia. Esta estratégia enfatiza o papel dos incentivos diretos às empresas como instrumento de política pública para dinamizar a economia, promovendo atividades de investigação e desenvolvimento e apoiando a produção de bens e serviços transacionáveis." [Retirado de Alexandre, Fernando (2021). "Avaliação dos incentivos financeiros às empresas em Portugal: Subvenções, prémios, incentivos reembolsáveis, instrumentos financeiros". Universidade do Minho e NIPE. Junho 2021.]

O seguinte documento insere-se no subgrupo A7 (Avaliações), do grupo A dedicado ao tema do Centralismo, na estrutura de organização dada pelo doador (Miguel Cadilhe).

File Type: pdf
Categories: Espólio Dr. Miguel Cadilhe
Tags: 4.9 Planeamento para o desenvolvimento económico
Author: Fernando Alexandre
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Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.