Do Pré ao Pós Pandemia Os novos desafios

[Recurso eletrónico] "O ano de 2020 ficou marcado pela inesperada pandemia por Covid-19, que conduziu a uma profunda crise económica e social da qual ainda estamos a recuperar à data em que escrevo estas palavras. A pandemia ainda não terminou, mas há esperança de que o fim esteja perto. A crise pandémica conduziu à maior quebra do PIB das últimas seis décadas e pôs à prova os diferentes quadrantes da nossa sociedade, condicionou e levou praticamente ao limite a capacidade de resistência, de resiliência e de adaptação à nova e imprevisível realidade. Portugal foi um dos países europeus a registar uma maior perda do PIB, bastante acima da média europeia, para o que contribuiu, em grande parte, o elevado peso do turismo, amplamente afetado pela pandemia, levando a uma reversão do saldo positivo da balança de bens e serviços e ao desaparecimento do excedente externo em 2020. Como já sucedeu noutras crises, os portugueses em geral e os nossos empresários em particular continuaram a dar mostras de uma grande capacidade de superação das dificuldades que lhes permite encarar e vencer os enormes desafios da sociedade e do mundo." [Retirado de Associação Empresarial de Portugal (2022). "Do Pré ao Pós Pandemia. Os novos desafios".]

O seguinte documento insere-se no subgrupo D11 (Políticas Económicas e Sociais), pertencente ao grupo D dedicado ao tema Economia, Sociedade e Desenvolvimento, na estrutura de organização dada pelo doador (Miguel Cadilhe).

 

File Type: pdf
Categories: Espólio Dr. Miguel Cadilhe
Tags: 4.9 Planeamento para o desenvolvimento económico
Author: Associação Empresarial de Portugal
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Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.