Políticas contra o desmazelo florestal

[Recurso eletrónico] "Escrevi a presente note em Agosto do 2010, a pedido do Forestis, Associação Florestal de Portugal, e do seu presidente professor Francisco Carvalho Guerra. A nota serviu de base a diversas exposições da Forestis, designadamente ao Governo, mas - que se saiba - delas não houve pleno acolhimento. -0 que sugeri à Forestis foi eleger uma questão relacionada com o flagelo dos incêndios florestais e, a propósito dessa questão, fazer ou refazer propostas de medidas num conjunto devidamente articulado à luz de um princípio simples mas primordial. A questão eleita foi a do “desmazelo” florestal, que é um dos factores a montante dos incêndios florestais. Ainda que o primarismo da palavra “desmazelo” haja arrepiado naturais sensibilidades, mantenho a expressão porque a força que ela encerra parece-me proporcionada ao que verdadeiramente está em causa. E o princípio eleito foi o da discriminação a favor do zelo do pequeno proprietário, mais ainda se ele estiver integrado numa zona de intervenção florestal de efectiva actuação contra o "desmazelo". Palavras-chave: Incêndios florestais, “Desmazelo” florestal, Princípio da discriminação" [Retirado de Cadilhe, Miguel (2013). "Políticas contra o desmazelo florestal". Revista de Finanças Públicas e Direito Fiscal, Ano 5, Número 4, Inverno, pp. 13-25]

O seguinte documento insere-se no subgrupo D1 (Florestas), do grupo D dedicado ao tema da Economia, Sociedade e Desenvolvimento, na estrutura de organização dada pelo doador (Miguel Cadilhe).

O texto do documento encontra-se sublinhado, tratando-se de uma digitalização de artigo.

 

File Type: pdf
Categories: Espólio Dr. Miguel Cadilhe
Tags: 2.9 Questões ambientais, 3.6 Gestão dos recursos naturais, 4.1 Ação climática, 4.2 Salvaguarda da cultura e patrimónios cultural e natural
Author: Miguel Cadilhe
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Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.