PRR – Recuperar Portugal, Construindo o Futuro 2021

[Recurso eletrónico] A pandemia causada pelo vírus SARS-CoV-2, para além de representar uma emergência de saúde pública, que obrigou a respostas imediatas no plano sanitário, desencadeou uma retração generalizada da atividade económica, originando impactos sem precedentes e severas consequências de ordem económica e social à escala mundial. O PRR português é um programa de aplicação nacional, com um período de execução até 2026, e vai implementar um conjunto de reformas e de investimentos que permitirá ao país retomar o crescimento económico sustentado, reforçando o objetivo de convergência com a Europa ao longo da próxima década. [Retirado de PRR – Recuperar Portugal, Construindo o Futuro 2021]

O seguinte documento insere-se no subgrupo A6 (Planeamentos), do grupo A dedicado ao tema do Centralismo, na estrutura de organização dada pelo doador (Miguel Cadilhe).

File Type: pdf
Categories: Espólio Dr. Miguel Cadilhe
Tags: 1.0 Agenda e Infraestruturas Digitais, 2.0 Demografia e Assimetrias Territoriais, 3.0 Políticas de coesão e gestão territorial, 3.2 Políticas de transportes, 3.4 Política agrícola, 3.5 Gestão da água, 3.6 Gestão dos recursos naturais, 3.7 Gestão dos recursos económicos, 4.1 Ação climática, 4.2 Salvaguarda da cultura e patrimónios cultural e natural, 4.3 Produção sustentável, 4.4 Planeamento sustentável, 4.5 Especialização estratégica do território, 4.6 Planeamento de recursos turísticos do território, 4.7 Vulnerabilidades e políticas sociais, 4.8 Acessibilidades, 4.9 Planeamento para o desenvolvimento económico, 5.0 Políticas internacionais
Author: Ministério do Planeamento
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Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.