Structural Tax Reforms and Public Spending Efficiency

[Recurso eletrónico] "We empirically assess the effects of structural tax reforms on government spending efficiency in a sample of 18 OECD economies over the period 2006–2017. After calculating input spending efficiency scores, we evaluate in a panel setup the relevance for public sector efficiency of narrative tax changes. We find that: i) input efficiency scores average around 0.6–07; ii) increases in tax rates, primarily for PIT, negatively affect public sector efficiency; iii) controlling for endogeneity, increases in tax rates are still associated with lower public sector efficiency, mainly for PIT and increases in tax bases improve public sector efficiency; vi) in expansionary periods, increasing the CIT base and reducing PIT rates, positively affect public sector efficiency; ix) in contrast, during recessions efficiency improves when PIT and VAT bases increase and the CIT rate increases." (Retirado do Abstract de Afonso, António; Jalles, João Tovar; Venâncio, Ana (Novembro 2021). "Structural Tax Reforms and Public Spending Efficiency". Open Econ Rev 32, 1017–1061.

O seguinte documento insere-se nos subgrupos A1 (Funções do Estado) e A2 (Reforma do Estado), do grupo A dedicado ao tema do Centralismo, na estrutura de organização dada pelo doador (Miguel Cadilhe).

O documento encontra-se em inglês.

File Type: 1007/s11079-021-09644-4
Categories: Espólio Dr. Miguel Cadilhe
Tags: 4.9 Planeamento para o desenvolvimento económico
Author: Ana Venâncio, António Afonso, João Tovar Jalles
Scroll to Top

Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.