The Douro Region: Wine And Tourism

[Recurso eletrónico] "The Demarcated Douro Region (DDR) dates from 1756, when it was recognized as one of the first demarcated regions in the world. The DDR economic activities fit the terroir model and are based on wine and tourism. Both activities have witnessed deep and structural changes along the last three decades, with influence in the currentsocio-economic performance of the region. The objective of this paper is to present the recent evolution of the DDR wine filiere and tourism. The Port wine continues to be the star product of DDR, with almost 90% being exported. However, along the last decade the still wines evolved from being almost unknown to a position of a national and international recognition in market niches. The tourism in Douro region is connected to the wine filiere and tends to be structured under two dominant influences: the river and the terroir." Palavras-Chave: Região de Vinhos, Património Mundial, Vinho e Turismo. [Retirado do Abstract de Rebelo, João, Caldas, José e Guedes, Alexandre (2015). "The Douro Region: Wine and Tourism". A versão apresentada não é a final que consta no Almatourism - Journal of Tourism, Culture and Territorial Development, 6(11), 75–90.]

O seguinte documento insere-se no subgrupo D5 (Turismo), do grupo D dedicado ao tema da Economia, Sociedade e Desenvolvimento, na estrutura de organização dada pelo doador (Miguel Cadilhe).

O documento encontra-se em inglês.

Existência de versão com notas do doador, em acesso restrito, sendo necessário requerer previamente a sua consulta.

 

File Type: www
Categories: Espólio Dr. Miguel Cadilhe
Tags: 4.2 Salvaguarda da cultura e patrimónios cultural e natural, 4.6 Planeamento de recursos turísticos do território
Author: Alexandre Guedes, João Rebelo, José Caldas
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Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.