Espólio Dr. Miguel Cadilhe

Espólio digital oferecido pelo Dr. Miguel Cadilhe

Back to the Footure: The Changing Portuguese Footwear Industry

[Recurso eletrónico] “When, in 1994, the high flying Harvard academic Michael E. Porter landed at Lisbon airport to offer his view on what Portugal’s economy strategic focus should be, many guessed he would favor trendier industries as the way forward. Two years earlier, the Portuguese government, along with a group of private companies, had commissioned Porter to report on how to make the Portuguese economy more efficient, but his proposal disappointed some. According to his analysis, Portugal should focus on six economic clustersiii in which it was already traditionally strong. These clusters were: wine, tourism, auto-industry, footwear, textiles, and wood products. Some of these industries had been dismissed as low-skill industries based on low labor costs and were perceived as economic dead ends. Porter (and others) disagreed: “In fact, there is no such thing as a low-tech industry. There are only low-tech companies—that is, companies that fail to use world-class technology and practices to enhance productivity and innovation. A vibrant cluster can help any company in any industry compete in the most sophisticated ways, using the most advanced, relevant skills and technologies.”
[Retirado de Sena-Dias, Pedro, Cunha, Miguel Pina e, Rego, Arménio (2014). “Back to the Footure: The Changing Portuguese Footwear Industry”. Nova School of Business and Economics, Universidade Nova de Lisboa.]

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Poupança e Financiamento da Economia Portuguesa

[Recurso eletrónico] “A economia portuguesa vive, desde o início do século XXI, num regime de baixo crescimento económico. Em 2016, os níveis de produção e de emprego eram ainda inferiores aos registados antes da crise financeira internacional de 2008. A recuperação iniciada em 2013 tem sido lenta, com taxas de crescimento inferiores a 2% e taxas de desemprego elevadas. A experiência histórica de outras crises financeiras tem mostrado que os processos de recuperação económica dependem do que esteve na origem do endividamento. Em particular, as crises que resultam de diminuições da poupança tendem a originar recessões mais graves, com maiores perdas de produto e de emprego, do que as crises em que o endividamento resultou de aumentos do investimento.”
[Retirado da Introdução de Alexandre, Fernando; Aguiar-Conraria, Luís; Bação, Pedro; Portela, Miguel (janeio 2017). “Poupança e Financiamento da Economia Portuguesa”. Associação Portuguesa de Seguradores.]

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Asymmetric regional dynamics: from bust to recovery

[Recurso eletrónico] “Regional convergence stands out in the severe adjustment of the Portuguese economy that followed the international financial crisis. This result contrasts with increasing regional inequality in other European countries. We show that regions’GDP growth rates of the Portuguese economy were driven by debt and exports. Our estimates suggest that di↵erences in regional debt-to-GDP and exports-toGDP ratios resulted in asymmetric regional economic dynamics. Highly indebted regions had a more severe recession and a slower recovery. Regions more open to trade had a milder recession and a stronger recovery. Finally, our results suggest
that fiscal decentralization may improve regions’ resilience.”
[Retirado do Abstract de Alexandre, Fernando; Costa, Hélder; Portela, Miguel; Rodrigues, Miguel (2018). “Asymmetric regional dynamics: from bust to recovery”. Working Paper Series. Universidade do Minho. 13 novembro 2018]

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A Linha do Douro: Importância no plano económico e demográfico da região duriense

[Recurso eletrónico] Relatório final de estágio intitulado “A Linha do Douro: Importância no plano económico e demográfico da região duriense”, da autoria de Nuno André Cerqueira Esteves, com orientação do Prof. Doutor Fernando Taveira da Fonseca, para o Mestrado de Ensino em História e Geografia no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Secundário, da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

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Council Recommendation on the 2019 National Reform Programme of Portugal and delivering a Council opinion on the 2019 Stability Programme of Portugal

[Recurso eletrónico] Recomendação do Conselho da Comissão Europeia, relativa ao Programa Nacional de Reformas de Portugal de 2019 e que emite um parecer do Conselho sobre o Programa de Estabilidade de Portugal de 2019.

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Policy Brief 13. Think tanks e o seu valor para as políticas públicas

[Recurso eletrónico] “A falta de compreensão do que um think tank faz e qual o seu potencial impacto nas políticas públicas é em grande parte devido ao crescente número de think tanks que surgem num curto espaço de tempo. Atualmente, este tipo de organização é para muitas pessoas ainda um mistério e a falta de conhecimento do seu potencial e aplicabilidade é o que este brief pretende abordar. Em Portugal, os think tanks ainda são muito desconhecidos e o seu conceito é constantemente dissociado das organizações. É importante dar mérito não só ao seu trabalho e contribuições para a sociedade, mas também reconhecer a tipologia da organização como um think tank, que é único.”
[Retirado de Llagostera, Anna Burgués (julho 2019). “Policy Brief 13. Think tanks e o seu valor para as políticas públicas”. Institute of Public Policy. Lisboa]

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Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.