JN:35/60 “Isto não se resolve com mais escolas de Medicina em Lisboa, Porto ou Coimbra.”, um artigo de Manuel Sobrinho Simões

Iniciou-se, no dia 2 de setembro de 2024, um importante ciclo de publicação de artigos no Jornal de Notícias (JN) a cargo de associados da ACEC, no âmbito dum acordo com este prestigiado jornal, tratando-se duma parceria iniciada e coordenada pelo Dr. Miguel Cadilhe. Serão 60 textos, de 60 autores, com uma (programada) periodicidade quinzenal até 9 de dezembro de 2024 e semanal a partir dessa data, versando até fim de março de 2025 temas do Interior e prevendo-se que o último artigo seja publicado durante o mês de novembro de 2025.

Os textos são livres, mas relacionados com a missão da ACEC, isto é, enquadrando-se nos temas da extensa listagem temática disponível neste Portal.

O texto número 35/60 é da autoria do Dr. Manuel Sobrinho Simões, Professor Emérito da Universidade do Porto, e intitula-se “Isto não se resolve com mais escolas de Medicina em Lisboa, Porto ou Coimbra.”.

Os artigos que compõem este ciclo podem ser lidos aqui.

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Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.