ACEC distinguida pela Marinha do Brasil

A Associação Círculo de Estudos do Centralismo (ACEC) foi distinguida, no passado dia 30 de novembro, com a Medalha e Título Honorífico ‘Amigo da Marinha’, uma iniciativa da Marinha do Brasil, organizada pela Sociedade dos Amigos da Marinha (SOAMAR).

Esta Cerimónia foi presidida por sua Excelência o Embaixador do Brasil, Raimundo Carreiro, e pelo Almirante de Esquadra Flávio Augusto Viana Rocha, em representação da Marinha do Brasil. A proposta, aprovada pela SOAMAR, foi feita pelo Associado da ACEC Dr. Artur Victória, com o fundamento seguinte (da responsabilidade  do proponente):

“A Associação Círculo de Estudos do Centralismo tem exercido uma louvável ação ao estimular estudantes, investigadores e autores no estudo e aprofundamento do desenvolvimento integral do País continental e insular,  contribuindo, assim, para o desenvolvimento harmonioso do Território terrestre fluvial e marítimo através do fomento e divulgação de estudos sobre a sua organização em que se incluem estudos relativos a fenómenos da centralização e da descentralização e consequentemente a Mentalidade Marítima.” 

Esta distinção foi atribuída no passado não distante a entidades e personalidades prestigiadas, nomeadamente: à Câmara Municipal do Porto e seu Presidente; à Universidade do Porto e seu Reitor; à Universidade Coimbra e seu Reitor; à Associação Comercial do Porto e seu Presidente; à Câmara Municipal de Lisboa; à Câmara Municipal de Braga e seu Presidente; e ao Senhor Consul  da Tunísia no Porto, Senhor Madath Jamal, até recentemente Presidente da Associação do Corpo Consular do Porto.

Esta Distinção releva por vários motivos, particularmente no que contribui para a difusão da mensagem sobre a  missão da ACEC por um círculo cada vez mais alargado de personalidades e instituições nacionais e internacionais. Anexa-se um testemunho da Cerimónia, em que figuram o Senhor Embaixador do Brasil e o Senhor Almirante Flávio Rocha, bem como o diploma atribuído.

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Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.