Colégio Consultivo

Quadro Estatutário

Nos termos do n.º 2 do artigo 7.º dos Estatutos do Círculo, o Colégio Consultivo é o órgão de aconselhamento estratégico e científico do Círculo.

O seu funcionamento está regulado no artigo 11.º desses mesmos Estatutos, destacando-se as funções especificamente reguladas no n.º 3 desse artigo:

a) Contribuir, através dos seus membros, para que se faça bom uso do “capital relacional” do Círculo, propiciando oportunidades de diálogo temático entre pessoas especialmente qualificadas, associados ou não, e os estudantes, investigadores e autores;

b) Aconselhar o Presidente do Círculo sobre:

    1. A cooperação do Círculo com outras entidades;
    2. As relações do Círculo com estudantes, investigadores e autores;
    3. A “listagem temática”, a que se refere o número 1 do artigo 6.º;
    4. O funcionamento da Biblioteca, atento o seu relatório anual;
    5. Outros assuntos com relevo estratégico.

Membros para o mandato 2022-2024

Em 4 de outubro de 2022, nos termos do n.º 1 do artigo 11.º dos Estatutos, o Presidente do Círculo designou para o Colégio Consultivo, para o mandato 2022-2024, os membros seguintes, que aceitaram:

  • Sebastião José Cabral Feyo de Azevedo (na sua qualidade de Presidente)
  • Óscar João Atanázio Afonso (na sua qualidade de Vice-presidente)
  • Alberto Manuel Feio Vasques de Sousa Aroso
  • António Cândido de Oliveira
  • Artur Eduardo Brochado Santos Silva
  • Emmanuelle Jacqueline Ortega Afonso
  • Fernando Freire de Sousa
  • Francisca Guedes de Oliveira
  • Helena Maria de Oliveira Freitas
  • José Maria Fernandes Pires
  • José Ribeiro e Castro
  • Luís Valente de Oliveira
  • Maria Isabel da Silva Pires de Lima
  • Maria Manuela Feijão Ehrhardt Soares Salinas de Moura
  • Nuno Gama de Oliveira Pinto
  • Olga Maria Leite Ferreira Pinto Noronha
  • Teresa Cristina Costa Leite de Azevedo

Reuniões do Colégio Consultivo

Até à data, decorreram as seguintes reuniões do Colégio Consultivo:

  • Em 2022.11.10, 1ª Reunião;
  • Em 2023.06.06, 2ª Reunião.
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Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.