Alguns traços das regiões em Portugal. E.E.F. Mercados Financeiros. Março 2017

[Recurso eletrónico] "Diversidade, dicotomia e falta de desenvolvimento são palavras que definem a situação do país nas mais variadas áreas, sejam elas ao nível do território, da distribuição da população, da criação de riqueza, do emprego, da qualidade da saúde e da educação, etc. Embora à escala europeia, Portugal seja considerado um país pequeno, a nossa dimensão permite definir cinco grandes regiões continentais, mais duas regiões insulares. Mas mesmo no contexto da diferença, 90% do território nacional é considerado menos desenvolvido no espaço europeu (o PIB per capita encontra-se abaixo dos 75% da média da União Europeia). Os restantes 10% (Lisboa, Madeira e Algarve) representam o país na Europa considerada desenvolvida." [Retirado de Alves, Agostinho Leal (2017). "Alguns traços das regiões em Portugal". Artigo de Opinião. E.E.F. Mercados Financeiros. Março 2017]

O seguinte documento insere-se no subgrupo A8 (Sociedade Civil), do grupo A dedicado ao tema do Centralismo, na estrutura de organização dada pelo doador (Miguel Cadilhe).

File Type: pdf
Categories: Espólio Dr. Miguel Cadilhe
Tags: 2.0 Demografia e Assimetrias Territoriais
Author: Agostinho Leal Alves
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Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.