Policy Brief 11. Reforma da área do euro: comentário português a uma proposta franco-alemã

[Recurso eletrónico] "O presente policy brief apresenta alguns comentários construtivos à proposta franco-alemã de três economistas portugueses, Miguel Faria-e-Castro, Ricardo Reis e Ricardo Cabral. Foca-se em aspetos macro-financeiros desta proposta que têm em comum um elemento fundamental da política económica no Euro, a saber, a gestão da dívida pública no contexto do Euro, descentralizada na ausência de uma obrigação soberana comum na união monetária (ao contrário do que acontece nos EUA). São abordadas as recomendações para melhorar a regulação bancária (e o apoio ao setor bancário através de uma garantia de depósitos ao nível do Euro), a estabilidade nos mercados financeiros (através de um ativo seguro para a zona euro) e a gestão de crises financeiras (através de um mecanismo de reestruturação de dívidas pré-estabelecido). A relevância particular destes aspetos da proposta franco-alemã para o caso português, tendo em conta a dimensão dos desequilíbrios acumulados nos setores público e bancário durante o longo período de estagnação desde a entrada no euro (e a crise que se lhe seguiu), é evidente." [Retirado de Castro, Miguel Faria e; Reis, Ricardo; Cabral, Ricardo (junho 2018). "Policy Brief 11. Reforma da área do euro: comentário português a uma proposta franco-alemã". Institute of Public Policy. Lisboa]

O seguinte documento insere-se no grupo F dedicado ao tema da Europa, na estrutura de organização dada pelo doador (Miguel Cadilhe).

File Type: pdf
Categories: Espólio Dr. Miguel Cadilhe
Tags: 4.9 Planeamento para o desenvolvimento económico, 5.0 Políticas internacionais
Author: Miguel Faria e Castro, Ricardo Cabral, Ricardo Reis
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Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.