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Miguel Cadilhe acha “um engano, uma quase deceção”, pacote fiscal do Governo para o interior [Artigo Jornal Expresso 16 julho 2018]

[Recurso Eletrónico] Entrevista de Ângela Silva a Miguel Cadilhe, intitulada “Miguel Cadilhe acha “um engano, uma quase deceção”, pacote fiscal do Governo para o interior”, publicada no Jornal Expresso a 16 de julho de 2018.

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Relatório de Atividades Desenvolvidas de “Combate à Fraude e Evasão Fiscais e Aduaneiras” 2020

[Recurso eletrónico] “O combate à fraude e evasão fiscais e a aduaneiras constitui um pilar basilar do sistema fiscal, não só porque este tipo de comportamentos causam fortes distorções na concorrência, colocando em vantagem competitiva aqueles que operam na economia paralela, mas sobretudo porque se traduz indiretamente num agravamento da carga fiscal que incide sobre os contribuintes cumpridores, pondo em causa a equidade e justiça tributária que deve nortear o nosso sistema fiscal.”
[Retirado do “Relatório de Atividades Desenvolvidas de “Combate à Fraude e Evasão Fiscais e Aduaneiras” 2020”. Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Fiscais.]

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Reflexões sobre os 20 anos do euro. [Artigo Jornal Público 31 de dezembro de 2021]

[Recurso eletrónico] “O presente artigo foi coassinado por Magnus Brunner, ministro das Finanças da Áustria, Nadia Calviño, primeira vice-presidente do Governo e ministra da Economia e da Transformação Digital de Espanha, Clyde Caruana, ministro das Finanças e do Emprego de Malta, Valdis Dombrovskis, vice-presidente executivo da Comissão Europeia, responsável por Uma Economia ao serviço das Pessoas, Paschal Donohoe, presidente do Eurogrupo e ministro das Finanças da Irlanda, Daniele Franco, ministro da Economia e das Finanças de Itália, Paolo Gentiloni, comissário europeu responsável pela Economia, Pierre Gramegna, ministro das Finanças do Luxemburgo, Wopke Hoekstra, ministro das Finanças dos Países Baixos, João Leão, ministro de Estado e das Finanças de Portugal, Bruno Le Maire, ministro da Economia, das Finanças e da Recuperação de França, Christian Lindner, ministro das Finanças da Alemanha, Mairead McGuinness, comissária europeia responsável pelos Serviços Financeiros, pela Estabilidade Financeira e pela União dos Mercados de Capitais, Igor Matovič, ministro das Finanças e vice-primeiro-ministro da Eslováquia, Keit Pentus-Rosimannus, ministra das Finanças da Estónia, Constantinos Petrides, ministro das Finanças de Chipre, Jānis Reirs, ministro das Finanças da Letónia, Annika Saarikko, ministra das Finanças da Finlândia, Andrej Šircelj, ministro das Finanças da Eslovénia, Gintarė Skaistė, ministra das Finanças da Lituânia, Christos Staikouras, ministro das Finanças da Grécia, Vincent Van Peteghem, ministro das Finanças da Bélgica.”
[Retirado do texto do artigo.]

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O euro e o crescimento da economia portuguesa: uma análise contrafactual

[Recurso eletrónico] “O euro e o crescimento da economia portuguesa: uma análise contrafactual. A adesão ao euro representou uma mudança de regime económico. Esta mudança coincidiu com o início de uma década de fraco crescimento económico e divergência em relação à União Europeia. O efeito do novo regime económico no crescimento da economia portuguesa de per si tem permanecido ausente da maioria dos estudos. O objetivo da análise contrafactual desenvolvida neste artigo é quantificar o impacto do euro no crescimento do produto interno bruto português. Os resultados sugerem que o crescimento da economia portuguesa foi adversamente afetado pela adesão de Portugal à União Económica e Monetária. No entanto, o euro parece ter funcionado como “porto de abrigo” durante a recessão provocada pela crise financeira internacional.
Palavras-chave: euro; economia; União Europeia; Portugal; análise contrafactual.”
[Retirado de Aguiar-Conraria, Luís; Alexandre, Fernando, Pinho, Manuel Correia de (2012). “O euro e o crescimento da economia portuguesa: uma análise contrafactual”. In Análise Social, 203, xlvii (2.º), 2012]

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Portugal before and after the European Union: Facts on Nontradables

[Recurso eletrónico] “The rise of nontradable sectors has been mentioned as one of the causes of low economic growth and external imbalances in the Portuguese economy. In this paper we describe the main trends and jumps in the evolution of nontradable sectors, since the mid-1950s, using four different databases to shed light on different dimensions of this issue. We show that, despite the pattern of the growth of the share of services being similar to that observed in other developed countries, since the early 1990s it has been significantly larger than in most countries. We find that the shift to nontradables in Portugal has been fast and that it occurred essentially at the expense of agriculture in the period 1953-95, and essentially at the expense of industry in the period 1995-2009. In 2009, the share of nontradables in total GVA reached 61%, if we exclude open service sectors, and 74.4%, if we treat all service sectors as nontradable. We also find that more than half of the change towards nontradables since joining the European Union took place in the period 1988-1993. Finally, we show that construction and services facing a strong Government demand were the main drivers of the increasing weight of nontradables in the Portuguese economy since 1986.”
[Retirado do Abstract de Alexandre, Fernando; Bação, Pedro (2012). “Portugal before and after the European Union: Facts on Nontradables”. Universidade do Minho. Núcleo de Investigação em Políticas Económicas (NIPE).]

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E se Portugal não tivesse aderido à União Económica e Monetária?

[Recurso eletrónico] Dissertação intitulada “E se Portugal não tivesse aderido à União Económica e Monetária?”, da autoria de Manuel Joaquim das Neves Correia de Pinho, com orientação do Prof. Doutor Fernando Alexandre e Prof. Doutor Luís Aguiar-Conraria, para o Mestrado em Economia da Escola de Economia e Gestão, da Universidade do Minho.

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Revista de Obras Públicas. 3605. Enero 2019

[Recurso eletrónico] Revista espanhola de Obras Públicas, editada pelo Colegio de Ingenieros de Caminos, Canales y Puertos, n.º 3605, Ano 2019 (janeiro). Contempla os seguintes artigos:
La Oficina de Transformación Digital. UNn Reto para el Futuro
(José Javier Díez Roncero)
Planificar Y Gestionar la Movilidad Urbana
(Rafael Fernández de Alarcón)
La Ingenieía Civil Y la Disrupción Digital
(José Tomás Gómez)
Pasarela de Sobrón
(Gabriel Muñoz Rebollo)
El Ancho de Vía en España
(Antonio Monfort)
Integración Paisajística del Campus Universitario Antonio Maceo Grajales de La Universidad de Oriente
(Daniel Enrique García, Maritza Espinosa, Graciela Gómez, Kyra Bueno)

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Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.