4.9 Planeamento para o desenvolvimento económico

Ações de planeamento para o desenvolvimento do território interior

Poupança e Financiamento da Economia Portuguesa

[Recurso eletrónico] “A economia portuguesa vive, desde o início do século XXI, num regime de baixo crescimento económico. Em 2016, os níveis de produção e de emprego eram ainda inferiores aos registados antes da crise financeira internacional de 2008. A recuperação iniciada em 2013 tem sido lenta, com taxas de crescimento inferiores a 2% e taxas de desemprego elevadas. A experiência histórica de outras crises financeiras tem mostrado que os processos de recuperação económica dependem do que esteve na origem do endividamento. Em particular, as crises que resultam de diminuições da poupança tendem a originar recessões mais graves, com maiores perdas de produto e de emprego, do que as crises em que o endividamento resultou de aumentos do investimento.”
[Retirado da Introdução de Alexandre, Fernando; Aguiar-Conraria, Luís; Bação, Pedro; Portela, Miguel (janeio 2017). “Poupança e Financiamento da Economia Portuguesa”. Associação Portuguesa de Seguradores.]

Poupança e Financiamento da Economia Portuguesa Read More »

Council Recommendation on the 2019 National Reform Programme of Portugal and delivering a Council opinion on the 2019 Stability Programme of Portugal

[Recurso eletrónico] Recomendação do Conselho da Comissão Europeia, relativa ao Programa Nacional de Reformas de Portugal de 2019 e que emite um parecer do Conselho sobre o Programa de Estabilidade de Portugal de 2019.

Council Recommendation on the 2019 National Reform Programme of Portugal and delivering a Council opinion on the 2019 Stability Programme of Portugal Read More »

Strategies for Regional Tax Incentive Reform: Cross-country Lessons and Experiences. R Krelove Fiscal Affairs Department, IMF Montego Bay, October 23, 2014

[Recurso eletrónico] Apresentação intitulada Strategies for Regional Tax Incentive Reform: Cross-country Lessons and Experiences, da autoria de Russell Krelove, do Departamento de Assuntos Fiscais, do IMF (Fundo Monetário Internacional), datada de 23 de outubro de 2014.

Strategies for Regional Tax Incentive Reform: Cross-country Lessons and Experiences. R Krelove Fiscal Affairs Department, IMF Montego Bay, October 23, 2014 Read More »

Decreto-Lei n.º 191/2014, de 31 de dezembro

[Recurso eletrónico] “Estabelece um regime especial de contratação de apoios e incentivos exclusivamente aplicável a grandes projetos de investimento enquadráveis no âmbito das atribuições da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E.”
[Ministério da Economia (2014). “Decreto-Lei n.º 191/2014”. Diário da República n.º 252/2014, Série I de 2014-12-31, páginas 6449-6451.]

Decreto-Lei n.º 191/2014, de 31 de dezembro Read More »

Decreto-Lei n.º 162/2014, de 31 de outubro

[Recurso eletrónico] “No uso da autorização legislativa concedida pela Lei n.º 44/2014, de 11 de julho, aprova um novo Código Fiscal do Investimento e procede à revisão dos regimes de benefícios fiscais ao investimento produtivo, e respetiva regulamentação.”
[Ministério das Finanças (2014). “Decreto-Lei n.º 162/2014”. Diário da República n.º 211/2014, Série I de 2014-10-31, páginas 5602-5615.]

Decreto-Lei n.º 162/2014, de 31 de outubro Read More »

Scroll to Top

Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.