JN:07/57 “Subsidiariedade, uma outra forma de reclamar empoderamento… e de romper com a pulsão centralista do país”, um artigo de Carlos S. Costa

Iniciou-se, no dia 2 de setembro, um importante ciclo de publicação de artigos no Jornal de Notícias (JN) a cargo de associados da ACEC, no âmbito de um acordo entre a nossa Associação e este prestigiado jornal. Serão 57 textos, de 57 autores, com uma (programada) periodicidade quinzenal até 9 de dezembro de 2024 e semanal a partir dessa data, versando até fim de março de 2025 temas do Interior e prevendo-se que o último artigo seja publicado durante o mês de novembro de 2025.

Os textos são livres, mas relacionados com a missão da ACEC, isto é, enquadrando-se nos temas da extensa listagem temática disponível neste Portal.

O texto número 07/57 é da autoria do Dr. Carlos S. Costa, Associado Fundador da ACEC e 17º Governador do Banco de Portugal, e intitula-se “Subsidiariedade, uma outra forma de reclamar empoderamento… e de romper com a pulsão centralista do país“.
Por razões editoriais, este artigo foi encurtado para publicação no JN, sendo que a sua versão integral pode ser lida aqui.

Os artigos que compõem este ciclo podem ser lidos aqui.

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Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.