Miguel Cadilhe, Prefácio ao livro “Crónicas sobre o Douro… e outros temas” de Luís Braga da Cruz

Neste Prefácio, o seu Autor fala, naturalmente, sobre alguns momentos comuns e marcos da atividade do Professor Luís Braga da Cruz na sua relação com o rio Douro, mas fala igualmente no país centralizado que é Portugal, citando e usando o 8.º relatório europeu sobre Coesão, também disponível neste Portal da ACEC, e enunciando os seus 41pontos fundamentais em prol da descentralização, cruzando-se assim, em substância, com os fins estatutários do Círculo.

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Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.