“Por um futuro para a Cultura no país real”, um artigo de opinião subscrito por cinco Presidentes de Câmara

Foi publicado no dia 20 de agosto, no jornal PÚBLICO, um artigo de opinião intitulado “Por um futuro para a Cultura no país real“, a respeito de uma reforma para a gestão da Cultura e do Património que, na opinião dos autores, representa “uma centralização, sem paralelo, nas últimas décadas na gestão de museus, monumentos e bens culturais”.

Este artigo (que pode ser consultado aqui) é assinado por cinco distintos Presidentes de Câmara:

  • Ricardo Rio, presidente da Câmara Municipal de Braga; 
  • Hernâni Dias, presidente da Câmara Municipal de Bragança; 
  • Domingos Bragança, presidente da Câmara Municipal de Guimarães; 
  • Francisco Lopes, presidente da Câmara Municipal de Lamego; 
  • Helena Barril, presidente da Câmara Municipal de Miranda do Douro.

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Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.