Vade Mecum on the Stability and Growth Pact 2018 Edition

[Recurso eletrónico] This Vade mecum was prepared in the European Commission’s Directorate-General of Economic and Financial Affairs under the direction of Marco Buti, Director-General, Servaas Deroose, Deputy Director General, Lucio Pench, Director for Fiscal Policy and Policy Mix, and Gilles Mourre, Head of Unit for Fiscal Policy and Surveillance. Roberta Torre was the coordinator of the Vade mecum, building on former versions from Roberta Torre and Anne Van Bruggen, Angela D’Elia, Lourdes Acedo Montoya and Christine Frayne. This version of the manual benefitted from inputs by Alessandra Cepparulo, Anton Mangov, Matthew McGann, Ralph Schmitt-Nilson, and Roberta Torre. Comments and suggestions on the updated version were provided by Stefan Ciobanu, Angela D’Elia, Servaas Deroose, Reinhard Felke, Leo Flynn, JeanPaul Kepenne, Karolina Leib, Pim Lescrauwaet, Kieran Mc Morrow, Gilles Mourre, Lucio Pench, Lucia Piana, and Karl Scerri. Suggestions from the Alternates of the Economic and Financial Committee are gratefully acknowledged, too. Beyond specific inputs, the Vade mecum draws heavily on a series of methodological notes and policy briefs developed over the past years to cover the various aspects of the Stability and Growth Pact and its implementation." [Retirado de Comissão Europeia (2018). "Vade Mecum on the Stability and Growth Pact 2018 Edition". Institutional Paper 075.]

O seguinte documento insere-se no grupo F dedicado ao tema da Europa, na estrutura de organização dada pelo doador (Miguel Cadilhe).

O documento encontra-se em inglês.

File Type: pdf
Categories: Espólio Dr. Miguel Cadilhe
Tags: 4.9 Planeamento para o desenvolvimento económico, 5.0 Políticas internacionais
Author: Comissão Europeia
Scroll to Top

Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.