2.0 Demografia e Assimetrias Territoriais

Demografia e assimetrias territoriais e respetivas políticas redistributivas

Revista Portuguesa de Estudos Regionais n.º 38, 2015, 1.º Quadrimestre

[Recurso eletrónico] Revista Portuguesa de Estudos Regionais, editada pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Regional, com direção de Pedro Nogueira Ramos e contribuição de diversos autores.
Contempla os seguintes artigos:
Acessibilidade e SIG no Planeamento em Saúde: Uma abordagem baseada em Modelos de Alocação-Localização (Vítor Ribeiro, Paula Remoaldo, Javier Gutiérrez, J. Cadima Ribeiro)
A Relação entre o Produto e o Desemprego: Evidência Nacional e Regional em Portugal
(Maria Manuel Pinho, Manuel Correia de Pinho)
Acessibilidade Económica dos Serviços de Águas nos Municípios Portugueses
(Eduardo Barata, Rita Martins, Luís Cruz, Carlota Quintal)
A Review of Airport Concepts and their Applicability to the New Lisbon Airport Process
(Marcos Daniel Fernandes Correia, João de Abreu e Silva)
Dinâmicas Recentes nas Sub-Regiões Portuguesas: uma aplicação do Método Shift-Share
(António de Jesus Fernandes de Matos).

Revista Portuguesa de Estudos Regionais n.º 38, 2015, 1.º Quadrimestre Read More »

Regionalização: Portugal tem um tema quente há 30 anos no “congelador” [Artigo Jornal Público 13 agosto 2021]

[Recurso eletrónico] “Faz nesta sexta-feira 30 anos que foi publicada a Lei-quadro das regiões administrativas. A regionalização passou rapidamente de diploma aprovado por unanimidade a dossier fracturante. O primeiro-ministro atira-o para 2024.”
[Retirado de Soldado, Camilo (2021). “Regionalização: Portugal tem um tema quente há 30 anos no “congelador”. Artigo no Jornal Público. 13 agosto 2021]

Regionalização: Portugal tem um tema quente há 30 anos no “congelador” [Artigo Jornal Público 13 agosto 2021] Read More »

Revista Portuguesa de Estudos Regionais n.º 59, 2021, 3.º Quadrimestre

[Recurso eletrónico] Revista Portuguesa de Estudos Regionais, editada pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Regional, com direção de José Cadima Ribeiro e contribuição de diversos autores. Contempla os seguintes artigos:
Promoting Social Innovation Through Neo-Endogenous Development: The Case of the Austrian Region of Muehlviertel
(Marina Novikova)
Imigração, Atividades Empreendedoras e Mudança Social em Contextos Rurais: Um Balanço Teórico
(Ubyrajara Dal Bello, Octávio Sacramento, Carla S. Marques)
“Heaven Can Wait”… But Can Portuguese Regionalization? Brief Assessment of the Outcomes of Portuguese Decentralization Strategies Over the Last 20 Years
(Tiago Vieira)
Critical Success Factors Identified in High-Speed Railway Infrastructure: Public-Private Partnerships in Portugal and the Netherlands
(Mario González-Medrano, Tomás García Martín)
Uneven Integration: The Case of Angola
(Eduardo A. Haddad, Fernando S. Perobelli, Inácio F. Araújo, Tomaz P. Dentinho)
O Estado do Conhecimento Sobre o Turismo nas Áreas Não-Metropolitanas de Portugal Continental (2010-2020)
(Ricardo Gôja, Vanessa Santos, Nancy Duxbury)
A Satisfação e o Retorno às Festividades Locais: O Caso da Festa das Cruzes, Barcelos
(Diana Faria, Laurentina Vareiro, Alexandra Malheiro)
Orientação Regional e Vantagens Comparativas no Setor Brasileiro de Rochas
(Raquel Pereira, Clara Ribeiro, Luiz Castro)
Análise da Geração dos Resíduos da Construção e Demolição nos Canteiros de Obra da Cidade do Recife-PE
(Cidney Ribeiro Vieira, Joaquin Humberto Aquino Rocha, Kalinny Patrícia Vaz Lafayette, Débora Maria da Silva)
Spatial Exploratory Analysis of the Industrial Sector in Brazil
(Luiz Carlos de Santana Ribeiro, Weslem Rodrigues Faria, Thiago Henrique Carneiro Rios Lopes, Luciano Ferreira Gabriel)
[

Revista Portuguesa de Estudos Regionais n.º 59, 2021, 3.º Quadrimestre Read More »

Destaque | Censos 2021 – Divulgação dos Resultados Preliminares / Instituto Nacional de Estatística 28 de julho 2021

[Recurso eletrónico] O INE divulga os Resultados Preliminares do XVI Recenseamento Geral da População e VI Recenseamento Geral da Habitação – Censos 2021, menos de 4 meses após o momento censitário, dando cumprimento à estratégia de difusão prevista no Programa de Ação para os Censos 2021.
Os Resultados Preliminares dos Censos 2021 revelam que a população residente em Portugal é 10 347 892.
Na última década Portugal regista um decréscimo populacional de 2,0% e acentua o padrão de litoralização e concentração da população junto da capital. O Algarve e a Área Metropolitana de Lisboa são as únicas regiões que registam um crescimento da população, sendo o Alentejo aquela que regista o decréscimo mais expressivo.
[Retirado de Instituto Nacional de Estatística (2021). “Destaque. Censos 2021 -Divulgação dos Resultados Preliminares. Instituto Nacional de Estatística”. 28 de julho de 2021]

Destaque | Censos 2021 – Divulgação dos Resultados Preliminares / Instituto Nacional de Estatística 28 de julho 2021 Read More »

Portaria n.º 12/2010, de 7 de janeiro

[Recurso eletrónico] “Prevêem, quer o n.º 6 do artigo 72.º quer o n.º 4 do artigo 81.º do Código do Imposto do Rendimento das Pessoas Singulares, que deverão ser definidas, por portaria do membro do Governo responsável pela área das finanças, as actividades de elevado valor acrescentado, com carácter científico, artístico ou técnico que relevem para o novo regime fiscal do residente não habitual.”
[[Ministério das Finanças e da Administração Pública (2010). “Portaria n.º 12/2010”. Diário da República n.º 4/2010, Série I de 2010-01-07, página 40]

Portaria n.º 12/2010, de 7 de janeiro Read More »

Scroll to Top

Concatedral de Miranda do Douro

A Catedral de Miranda do Douro surge no decurso da criação da Diocese em Miranda do Douro e respetiva elevação da vila a cidade no ano de 1545. O projeto insere-se na tipologia de Sés mandadas construir por D. João III, cujo investimento se reflete na escala da edificação, que se destaca entre a restante malha urbana. Com traça de Gonçalo de Torralva e Miguel de Arruda, as obras tiveram início em 1552. Deste período chegou ao presente o corpo da igreja, pelo que a fachada que hoje observamos resulta de uma campanha construtiva posterior. Classificada como Monumento Nacional desde 1910, é o símbolo maior de Miranda do Douro.